sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Aula 16: As religiões chinesas - Taoismo

O curso

aula 16 é a terceira dedicada às religiões do ramo extremo-oriental e foca no taoismo.

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 15: As religiões chinesas

Parte 1 de 2



Parte 2 de 2









domingo, 3 de junho de 2018

Aula 15: As religiões chinesas - Confucionismo

O curso

A aula 15 é a segunda dedicada às religiões do ramo extremo-oriental e foca de modo mais específico nos elementos místicos da tradição chinesa original, que dará origem ao taoismo e ao confucionismo.

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 15: As religiões chinesas

Parte 1 de 2


Parte 2 de 2








sábado, 12 de maio de 2018

Aula 14 (parte 2): As religiões extremo-orientais: taoismo e confucionismo

O curso

A primeira parte da aula 14 teve um foco maior em questões gerais: uma bibliografia comentada de introdução às religiões tratadas no curso e comentários sobre as diferenças na vida mística de religiões diferentes.

Essa segunda parte da aula se dedica mais diretamente a uma introdução às religiões extremo-orientais, com ênfase no taoismo e confucionismo. Mas notem que os comentários sobre essas duas religiões (bem como sobre o xintoísmo japonês) já iniciam no final da primeira parte (a partir do minuto 41 do arquivo).

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 14 (parte 2): As religiões do ramo extremo-oriental










quarta-feira, 18 de abril de 2018

Aula 14 (parte 1): Formas de vida mística e a justificativa das religiões

O curso

A partir dessa aula 14, o Curso de Religiões Comparadas se dedica às religiões extremo-orientais. Nesta aula, especificamente, às religiões chinesas, o taoísmo e a confucionismo. Mas, antes de iniciar esse assunto, a primeira parte da aula se concentra em termas gerais sobre o fenômeno religioso:

i) apresentar e comentar uma bibliografia básica de introdução às diversas religiões discutidas no curso.
ii) comentar diferenças entre as formas de vida mística das religiões, os tipos de empréstimos entre as tradições religiosas; e explicar a justificativa de existência das religiões.

Os primeiros 40 minutos dessa aula são um bom complemento à aula 01, dedicada a explicar o que são as religiões.

A exposição sobre as religiões chinesas começa a partir do minuto 41 do arquivo e se estende pela segunda parte da aula (próxima postagem).

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 14 (parte 1): Formas de vida mística e a justificativa das religiões






quarta-feira, 4 de abril de 2018

Aula 13: Islamismo (conclusão) - Curso de Religiões Comparadas

O curso

A aula de 13 do Curso de Religiões Comparadas dá encerramento ao ciclo dedicado às religiões semíticas, com a segunda e última aula sobre o Islamismo. Na aula 8, houve uma introdução geral às religiões abraâmicas; na aula 9, ao Judaísmo; nas aulas 10 e 11, ao Cristianismo.

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 13: O ramo semítico: o Islamismo (conclusão)

Parte 1 de 2






Parte 2 de 2







quinta-feira, 15 de março de 2018

Aula 12: Islamismo - Curso de Religiões Comparadas

O curso

Após as duas últimas aulas dedicadas ao Cristianismo, a aula de número 12 é dedicada ao Islamismo.

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 12: O ramo semítico: o Islamismo

Parte 1 de 2





Parte 2 de 2








segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Aula 11: Cristianismo (conclusão) - Curso de Religiões Comparadas

O curso

A aula 11 do Curso de Religiões Comparadas traz a segunda aula dedicada especificamente ao Cristianismo.

A aula 1 apresentou uma introdução geral ao conceito e às características das religiões. As aulas de 2 a 7 trataram das religiões do tronco ariano/hindu (hinduísmo e budismo). A partir da aula 8, o curso passou a tratar das religiões abraâmicas (judaísmo e cristianismo); a próxima aula será dedicada ao islamismo.

É recomendado ouvir, pelo menos, aulas imediatamente anteriores (8, 9 e 10) para uma melhor compreensão.

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 11: O ramo semítico: o Cristianismo (conclusão)

Parte 1 de 2




Parte 2 de 2

[Por algum motivo estranho, o 4shared não está permitindo incorporar o arquivo da segunda parte da aula. Por isso, posto o link direito do arquivo: aqui.]




Fonte: Arte Cristã.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Crucifixos: entre a Justiça e a Misericórdia

[Publicado originalmente em 17/03/2012. Republicado em 29/11/2017]

Gostem ou não, nós (seres humanos) somos animais morais e toda a vida moral humana pode ser resumida no equilíbrio delicado entre duas tendências opostas: o exercício da justiça e a prática da misericórdia, da compaixão.

A justiça, sozinha, não é capaz de produzir o bem. Tampouco a misericórdia, sozinha, é capaz de fazê-lo. Aplicar a justiça em momentos em que é necessário exercer a misericórdia muitas vezes resulta em atos de injustiça.  Da mesma forma, ser misericordioso em momentos em que é necessário aplicar a justiça acaba sendo uma impiedade.

A tarefa humana é justamente aprender a identificar os momentos em que é preciso fazer justiça (dar à vítima e ao criminoso o que eles merecem) e os momentos em que é preciso exercer a misericórdia (esquecer a ofensa sofrida em nome da concórdia), examinando de modo adequado a gravidade e natureza da ofensa, o sofrimento das vítimas, a ignorância do réu, o impacto na comunidade, etc.

Diante de uma simples tentativa de furto da sua carteira por um ladrão de rua, o que fazer: chamar o guarda para jogar o meliante na cadeia ou dar-lhe mais 50 reais para comprar comida? Não nos enganemos: não existe uma resposta aplicável a todos os casos.

No mundo ocidental, o modelo da justiça é uma herança do pensamento e do direito romano. Já a misericórdia é um valor herdado diretamente da cultura judaica, através do cristianismo. O ideal da justiça pode ser resumido na fórmula romana do “dar a cada um segundo o que lhe é de direito”. Já a misericórdia se revela na ordem cristã “de graça recebestes, de graça dai!”. Da filosofia grega, por outro lado, herdamos a ênfase na razão, a luz natural que nos auxilia no exercício da justiça e na prática da misericórdia.


Este é o símbolo da Justiça:








A mulher vendada, segurando uma balança e uma espada, é a deusa romana Iusticia. A versão grega da Iusticia romana é Têmis (guardiã dos juramentos dos homens) e/ou Diké (deusa dos julgamentos).

A estátua da deusa greco-romana não é usada em nossa cultura (em nosso sistema judiciário) por sermos todos pagãos, praticantes das religiões cosmológicas dos antigos povos europeus. Não usamos essa imagem por sermos devotos de Apolo, por oferecermos galos em sacrifício para Asclépio nem por realizarmos cultos em adoração ao imperador. Muito pelo contrário.

Usamos essa imagem (i) por sua beleza intrínseca; (ii) por reconhecermos a força dos valores que este símbolo expressa; (iii) em homenagem e honra à tradição cultural da qual descendemos. Usamos esta imagem para nos lembrarmos de dar a cada um o que lhe é de direito — inclusive aos nossos antepassados.


Este é o símbolo da Misericórdia:



(Atenção: na MINHA religião, este símbolo é proibido!
Portanto, não venham me dizer que eu estou militando em causa própria)



Esse é o símbolo que, em nossa tradição cultural, representa a compaixão, o desprendimento, o auto-sacrifício, o amor que dá sua própria vida pelos seus amigos. É o ponto de oposição e de equilíbrio à justiça impiedosa. É a representação dos valores que, ao longo de séculos, abrandaram a espada da justiça e criaram os direitos humanos.

Tanto o símbolo da Justiça quanto o símbolo da Misericórdia — ambos de origem religiosa — são amplamente usados em nosso sistema judiciário. Mas há alguns que querem deturpar as nossas leis e inventar uma proibição inexistente a esse tipo de símbolo nos espaços públicos. Ou melhor: querem inventar uma proibição seletiva destes símbolos, banindo completamente o símbolo da misericórdia, mas fingindo-se de cegos (sim, de cegos. Percebem a ironia?) para o símbolo da justiça.

Eles alegam que se sentem ofendidos, enraivecidos, encolerizado toda vez que vêem o símbolo da misericórdia e que, por isso, o governo deve bani-lo em nome da... intolerância (ahn?!). Não duvido que eles se sintam assim. Mas o que o sentimento deles de ódio tem a ver com a tolerância? Absolutamente nada. A verdade é que eles são simplesmente incapazes de dar a cada um o que lhe é de direito e de dar de graça o que de graça receberam.

sábado, 25 de novembro de 2017

Lingüística e Cristianismo: cinco contribuições

A Lingüística é definida como o estudo científico da linguagem humana. Possui uma postura descritivo-explicativa. Ou seja, tem como foco a descoberta do funcionamento real das línguas particulares e da linguagem em geral (embora às vezes alguns socialistas queiram transformar essa ciência em mero instrumento de transformação político-social).

Como ciência independente, a Lingüística surge no século XIX, com o estudo sistemático de línguas diversas com o objetivo comparativo, de modo a identificar e delimitar as relações de parentesco entre elas e descrever os processos de mudança sofridos ao longo do tempo, de modo a identificar os estágios anteriores de onde essas línguas procederam.

Vários lingüistas do século XIX tinham plena consciência da importância que teve o cristianismo ao longo da história para o desenvolvimento dos estudos lingüísticos. Max Müller chegava ao exagero de declarar que a Lingüística nasceu no Dia de Pentecostes, pois o cristianismo cria uma série de mudanças culturais sem as quais os estudos lingüísticos, como conhecemos hoje, seriam impossíveis.

Abaixo, aponto resumidamente cinco contribuições do Cristianismo para o desenvolvimento das ciências da linguagem:

1) O CONCEITO DE HUMANIDADE


Com o Cristianismo, há mudança radical na visão antiga em relação aos demais povos, com o surgimento do conceito de humanidade. No mundo antigo, prevalecia a visão nacional/racial que criava uma separação entre "nós" e "os demais povos", que eram considerados "bárbaros". Isso bloqueava, inclusive, o interesse pelo estudo teórico de línguas de outros povos e pela comparação de afinidades entre essas línguas. Apenas com o conceito de irmandade universal entre os homens, é que se abre a porta para o interesse pelo estudo de outras línguas e pelas relações de afinidade entre elas.

2) A BUSCA PELA LÍNGUA DE ADAM


A tentativa de identificação de qual teria sido a língua original da humanidade é abertamente criticada por um dos maiores intelectuais do Cristianismo, Santo Agostinho, que aponta explicitamente a vacuidade dessa busca, uma vez que a língua original não poderia mais existir depois da confusão das línguas em Babel.

Apesar dessa advertência agostiana, houve autores posteriores que tentaram identificar entre as línguas contemporâneas qual delas seria a língua original da humanidade. Muitos sugeriam o hebraico, mas várias outras línguas (inclusive o holandês!) foram apontadas como candidatas.

Apesar de se basear em conceitos absurdos, essa busca possibilitou um interesse pela análise comparativa entre línguas e as tentativas futuras de estabelecimento de filiações entre as línguas, que está no germe da perspectiva histórico-comparativista que surge no século XIX.

3) A MISSÃO EDUCACIONAL


A ênfase da doutrina cristã na caridade se manifestou também em uma visão de dever educacional dos povos. Várias ordens religiosas criaram escolas para fornecer ao menos rudimentos educacionais para a população interessada. A preservação de livros e bibliotecas foi praticamente tarefa exclusiva da Igreja e dos monges. 

Essa postura educacional também levou à criação de vários alfabetos para línguas locais, dentro e fora do território do antigo Império Romano, o que seria impossível no mundo pré-cristão.

4) A MISSÃO MISSIONÁRIA


Outra contribuição importante veio da missão missionária de levar o cristianismo aos demais povos. Esse objetivo levou ao um aumento do estudo de línguas de outros povos, especialmente após as grandes navegações, de modo a permitir a pregação do Evangelho.

Esses estudos também levaram ao esforço de criação de gramáticas descritivas e pedagógicas de línguas indígenas de outros continentes.


5) O ESTUDO DA CULTURA HINDU


A quinta contribuição faz parte da missão missionária apontada no item 4, mas merece um destaque muito maior, devido à importância dos estudos hindus para o desenvolvimento da ciência lingüística. Como conseqüência do interesse de propagação do Evangelho na Índia, vários missionários e intelectuais cristãos se lançaram ao estudo sistemático da cultura, das línguas, religião e literatura hindu. A diferença particular da atividade missionária na Índia vinha do fato de os cristãos se depararam com uma cultura sacerdotal altamente preparada intelectualmente, o que exigia um estudo profundo dessa cultura de modo a permitir o debate e a pregação. 

Esse estudo foi o impulso inicial para a tradução, análise, comentários das obras hindus que levaram à descoberta das semelhanças entre a língua sânscrita e outras línguas antigas, como o grego, latim, persa e germânico. Isso criou a motivação inicial para o desenvolvimento dos estudos comparativistas, mas também os materiais iniciais sobre os quais estes estudos se debruçaram.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Da série “delírios relativistas”: defendendo as mulheres, às vezes

[Publicado originalmente em 13/07/2010. Ressuscitado em 22/11/2017]

 Situação 1

O problema: Em pleno século XXI, há, em vários países não-ocidentais, onde prevalecem governos teocráticos, apedrejamento de mulheres (só de mulheres, tá?) acusadas de adultério, mutilação de clítores, leis que tornam, formalmente, as mulheres seres inferiores, com menos direitos que os homens, etc?
Reação relativista: Deixe de ser preconceituoso! Nós devemos aceitar  a diversidade e entender que isso faz parte da cultura deles. Seu etnocêntrico intolerante!

***
Situação 2

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Aula 10: O Cristianismo (áudio) - Curso de Religiões Comparadas

O curso

Depois de tratar do hinduísmo, budismo e judaímo, o curso chega, finalmente, ao cristianismo.
A penúltima aula (07) foi dedicada a uma introdução geral às religiões abraâmicas, em suas diferenças fundamentais em relação às religiões arianas. A última aula (08) tratou especificamente do judaímo. A presente aula e a próxima (aulas 10 e 11) tratam da religião cristã, da qual nós, ocidentais, somos herdeiros, mesmo quando não somos adeptos.

É recomendado ouvir, pelo menos, aulas anteriores para uma melhor compreensão.

Observação: Este curso foi ministrado pelo professor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Este é o primeiro módulo, que contém vinte aulas. Para acessar as demais aulas e demais informações sobre o curso, clique aqui.


AULA 10: O ramo semítico: o Cristianismo

Parte 1 de 2





Parte 2 de 2









domingo, 19 de novembro de 2017

Olavo de Carvalho na academia - uma bibliografia

As exibições do documentário "O Jardim das Aflições", sobre a filosofia de Olavo de Carvalho, nos campi de várias universidades brasileiras têm causado um verdadeiro desespero em parte da esquerda acadêmica, inteiramente incapaz de conviver, não apenas com ideias distintas, mas com a mera existência de pessoas que se interessem por saber alguma coisa sobre ideias distintas.

Mas essa não é a primeira vez que as ideias de Cavalho se fazem presentes no ambiente acadêmico. Abaixo, apresento um pequeno levantamento de resenhas, artigos acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses que citam a obra de Carvalho.

A maioria dos trabalhos identificados cita a teoria dos quatro discursos (pois eu estava montando, para mim, uma bibliografia específica sobre esse tema), mas não se limitam a isso. Os trabalhos se distribuem majoritariamente pelas áreas de Direito, Filosofia e Letras, mas também há a presença das áreas de Artes, Marketing, Medicina e Matemática.

ATUALIZAÇÃO: Na postagem original, esta lista tinha 37 títulos. A divulgação na internet fez com que outras pessoas indicassem outras referências, que foram acrescentadas.


RESENHAS

MEDEIRO, Gabriel Saldanha Lula de. Resenha de Os EUA e a Nova Ordem Mundial. InterEspaço Grajaú/MA v. 2, n. 5 p. 536-539 jan./abr. 2016.

MEDEIROS, Gabriel Saldanha Lula de Medeiros. Resenha de Maquiavel ou a confusão demoníaca. InterEspaço Grajaú/MA, v. 2, n. 6, maio/ago. 2016.


ARTIGOS ACADÊMICOS

AIRES, Hilton Boenos. Los Maquiavelos de Strauss y Skinner. Contemporânea – Revista de Ética e Filosofia Política, Caruaru, v. 2, n. 1, p. 46-69, jan./jun. 2016. [atualização em 21/11/2017]

ALMEIDA, Wilson F. R. A anedota de abstração na obra de Roberto Gómez Bolaños. Interpretextos , v. 12, p. 41-68, 2014. [atualização em 21/11/2017]

ANGOTTI-NETO, Hélio; BOSI, Andreia; JESUS, Angela Regina Binda da Silva de. The Four Aristotelian Discourses in Medicine: Educational Tools for Physicians. Biomedical and Biopharmaceutical Research, 2014; v. 11, n. 2, 151-159.

ÁVILA, Luiz Augusto Lima de. Tópica e teoria constitucional do direito: as eternas aporias e a uberdade da abdução. Revista Brasileira de Direito Constitucional, v. 2., n. 7 - Jan./Jun 2006.

CARVALHO, Antônio Alves de. Sistematização dos discursos em Aristóteles. Revista De Magistro de Filosofia. Anápolis, ano I, nº. 1, s/p., 2004/1.

CARVALHO, Maria Fernanda Silva de. O discurso vieiriano no Sermão da Sexagésima. UOX Revista Acadêmica de Letras, n. 2, 2014. (Obs.: cita a teoria dos quatro discursos indiretamente, através de SANTOS, 2011)

CAVALCANTE, Rerisson. Sobre “Alguns argumentos contra o inatismo lingüístico” – Réplica a Lombardi Vallauri (2008). Relin - Revista de Estudos da Linguagem, v. 25, n. 4, 2017.

CAVALHEIRO, Douglas André Gonçalves. O indivíduo e a crise da modernidade. In: Anais da XIX Semana de Humanidades, 2011, Natal. XIX Semana de Humanidades, 2011. [atualização em 25/11/2017]

COELHO, Werner Nabiça. As teorias retóricas e os fundamentos da incidência jurídica na obra de Paulo de Barros Carvalho: uma introdução ao tema. Publicado em Jus.com.br.

CRUZ, Marcelo Lebre. O processo psicanalítico de transferência e a decisão judicial: a teoria dos quatro discursos enquanto barreira garantista. Revista Direitos Fundamentais e Democracia, Faculdades Integradas do Brasil, v. 1, n. 1, 2007.

DOMINGUES, Joaquim Domingues. Manuel de Góis e a ética conimbricense. Revista Estudos Filosóficos, nº 7, 2011.

LEMBI, João Lucas Cavalcanti; LIMA, Diego de Araújo. A aplicação da Tópica como parâmetro a ser observado para a formação de precedentes judiciais. Trabalho apresentado no XXIII Congresso Nacional CONPEDI (Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito). 2014.

LUZ, Vladimir de Carvalho. Os Juristas da Tradição Ocidental: discursos e arquétipos fundamentais. Seqüência. UFSC, Florianópolis, v. 33, n. 64, 2012.

NEGRISOLI, Fabiano. O “Jus Postulandi” na justiça do trabalho: irracionalidade que pode impossibilitar a busca da verdade ou correção e impedir a concretização de direitos. Revista Direitos Fundamentais e Democracia, Faculdades Integradas do Brasil, v. 4, 2008.

OLIVEIRA SOBRINHO, Afonso Soares; ARAUJO FILHO, Clarindo Ferreira. Do direito, da ética e da justiça: reflexões sobre a crise do Estado. Anais do Congresso Brasileiro de Processo Coletivo e Cidadania, n. 4, p. 149-172, out/2016.

PETTERLE, Andiara. O tempo das horas - um ensaio sobre o tempo nas narrativas de Mrs. Dalloway e de As Horas. Caligrama – Revista de Estudos e Pesquisas em Linguagem e Mídia, v. 1, n. 3, 2005.

PORTUGAL, Daniel. https://slidept.com/download/o-design-so-se-preocupa-com-as-aparencias_59dbdf94d64ab21454a637a9_pdf. Revista Marketing, n. 451, em agosto de 2010.

SÁNCHEZ FERNÁNDEZ, Carlos. ¿Cómo hacer apetitoso el discurso matemático? Experiencias con sabor cubano. Cuadernos de Investigación y Formación en Educación Matemática. 2013. Año 8. Número 11. p. 207-218. Costa Rica. (Obs.: o autor é da Universidad de La Habana, Cuba).

SANTOS, Roberto Clemente dos Santosi. O semeador e o Sermão da Sexagésima, uma questão de entrelaçamento. Anais do XII Congresso Internacional da ABRALIC, 18 a 22 de julho de 2011, UFPR.

SCHWANKA,Cristiane. O fenômeno da democratização do estado: a democracia participativa, a (re)definição da cidadania e o discurso dialético como instrumento de legitimação popular. Cadernos da Escola de Direito, Paraná, v. 1, n. 8, p. 407-427, 2008.

SOUZA, André Barbieri Souza. Fragmentos da teoria do discurso e os direitos fundamentais sociais: o necessário caminhar pela concretização. Anima: Revista Eletrônica do Curso de Direito da Opet , v. 1, p. 1-684, 2010.


TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

BRESSAN, Jonas. Da representação política e da fé metastática de Voegelin. Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Trabalho de Conclusão de Curso de Direito, 2016.

CARVALHO, Fábio Salgado de. Investigações epistemológicas: Combinando demonstrabilidade e conhecimento. Universidade de Brasília. Trabalho de Conclusão de Conclusão de Curso em Filosofia, 2012.

MEIRELES, Vítor Silva. Uma visão integrada do Proslogion de Santo Anselmo". Universidade Federal de Mato Grasso. Trabalho de Conclusão de Curso de Filosofia. (2009). (Obs.: a monografia está resumida neste artigo). [atualização em 21/11/2017]

POMAGERSKI JUNIOR, Carlos Antonio. Duas visões sobre o dano moral: o dano moral no Brasil e no direito talmúdico. Universidade Federal de Santa Maria. Trabalho de Conclusão de Curso de Direito. 2012. (Obs.: apenas nas referências)

SALVADEGO JUNIOR, Josué Carlos. Teoria dos quatro discursos e os clássicos literários. Universidade Estadual de Londrina. Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia. 2010.

SILVA, Tárik França. A Tópica como técnica argumentativa do discurso solipsista. Universidade Federal de Juiz de Fora. Monografia de conclusão do curso de Direito. 


DISSERTAÇÕES E TESES

CARVALHO, Fábio Salgado de. A antessala da argumentação por uma abordagem negativa. Universidade de Brasília.  Dissertação de mestrado em Filosofia. (Obs.: apenas nas referências)

CAVAZZOLA JUNIOR, César Augusto. O direito como experiência: a construção da individualidade do homem frente à sociedade, ao Estado e às instituições. Universidade Vale do Rio dos Sinos. Dissertação de Mestrado em Direito. 2015.

FREITAS, Frederico Ribeiro de. Interpretação civil-constitucional e jurisprudencial do contrato de compra e venda de safra futura de cana-de-açúcar. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Dissertação de Mestrado em Direito, Relações Internacionais e Desenvolvimento. 2011.

GALLINATI, Raquel Kobashi. Teoria da compreensão da ação de Von Wright e a relação de causalidade no direito penal. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Dissertação de Mestrado em Filosofia. 2007. (Obs.: nesta, só consta nas referências bibliográficas)

MEDEIROS, Tito Barros Leal de Pontes Medeiros. Modos trágicos: Édipo à luz das categorias da Ética a Nicômaco de Aristóteles. Universidade Estadual do Ceará. Dissertação de Mestrado em Filosofia. 2009. (Obs.: só consta nas referências)

NEVES, Belize de Melo. Cartografia do sistema de arte. Instituto Politécnico de Leiria. Escola Superior de Artes e Design, Caldas. Dissertação de Mestrado em Gestão Cultural. 2016.

PETEK, João Pedro Moscoso. A aplicação das medidas protetivas de urgência previstas na lei 11.340/2006 em face da nova perspectiva familiar: uma leitura a partir da defesa do princípio da igualdade e da dignidadade da pessoa da vítima. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado em Ciências Criminais.

PEÑA-ALFARO, Alex Antonio. Estratégias discursivas de persuasão em um discurso religioso neopentecostal. Universidade Federal de Pernambuco. Tese de Doutorado em Letras. 2005.

PILLAR, Daniel Machado. A influência do marketing eleitoral na construção do discurso de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais. Universidade de Coimbra. Dissertação de Mestrado em Marketing. 2015.

TRUBILHANO, Fábio Souza. Retórica Clássica e Nova Retórica nos recursos judiciais civis: a construção do discurso persuasivo. Universidade de São Paulo. Tese de Doutorado em Letras Clássicas e Vernáculas, 2013.

SANT’ ANNA, Adriana. Símbolos e mitos no código de defesa do consumidor: uma análise discursiva. Universidade Federal do Paraná. Dissertação de Mestrado em Direito. 2008.

ZAMBONI, Fausto José da Fonseca. Literatura, ensino e educação liberal. Universidade Estadual Paulista. Tese de Doutorado em Letras. 2011.

LIVROS

DALLA-ROSA, Luiz Vergilio. O Direito como Garantia: pressupostos de uma teoria constitucional. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2002. [atualização em 21/11/2017]



Arte no domingo: "Alegoria da Retórica"

A pintura abaixo se chama "A alegoria da Retórica", do artista Laurent de La Hire, pintado em 1650.




quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Quem são os esquerdistas que defendem genocídio de cristãos na UFBA ?

Na noite de 13 de novembro de 2017, no campus da Universidade Federal da Bahia, no bairro de Ondina, em Salvador, houve a exibição a céu aberto do documentário "O Jardim das Aflições", sobre a obra filosófica do escritor Olavo de Carvalho.

Durante a exibição, que reuniu pessoas que tinham simpatia e antipatia pelo autor, mas que queriam conhecer e debater o conteúdo do documentário (como é de se esperar em um local destinado à circulação, análise e discussão de ideias, como deveria ser uma universidade), um grupo de militantes esquerdistas iniciou um protesto para impedir a exibição do filme, para impedir que a plateia conseguisse ouvir o áudio, para impedir o debate.

Entre os militantes que levantavam acusações criminais falsas de "fascismo" contra uma plateia que queria ver e debater um documentário, surgiu um cartaz com a defesa explícita do genocídio de cristãos, como se pode ver na imagem abaixo.

Fonte: redes sociais.


É claro que não se pode atribuir a todos os manifestantes em volta desse cartaz essa posição de defesa de genocídio. Por isso mesmo, é necessário que as autoridades da UFBA e de fora da UFBA manifestem o seu repúdio para com essa atitude, investiguem o caso e punam as pessoas específicas responsáveis pelo cartaz.

Além dessa fotografia, houve também a divulgação o registro em vídeo do mesmo episódio, que pode ser assistido abaixo.

Fonte: aqui.


Mas é preciso também apontar algo óbvio. Mesmo que muitos dos militantes esquerdistas que estavam próximos desse cartaz não devam ser responsabilizados por defender ou concordar com o seu conteúdo, é extremamente preocupante que as pessoas não pareçam manifestar nenhuma preocupação com uma defesa explícita de genocídio. Muito mais bizarro ainda como continuavam a gritar "abaixo fascistas", não para quem levantava o cartaz, mas ao lado de quem o fazia.

Eis o drama que se vive hoje na nossa sociedade: É claro que, em todos os lugares do mundo, existem pessoas que defendem a violência, agressão e até a morte para quem é de um grupo diferente. Mas as universidades são o único lugar do planeta Terra em que são formadas pessoas que acreditam piamente que exterminar grupos religiosos é "lutar contra o nazismo", que impedir debate de documentários é "lutar contra a censura", que agredir uma plateia que quer assistir a um filme é "lutar contra a ditadura".

A universidade brasileira precisa pensar e refletir urgentemente sobre como e por que conseguiu produzir entre seus estudantes esse tipo de visão doentia sobre as relações de convivência em sociedade.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

A África é pobre por causa do socialismo (vídeo) - Dr. George B. N. Ayittey

O vídeo abaixo traz uma palestra do Dr. George B. N. Ayittey, economista natural de Gana. Ele é professor na American University, presidente do  Free Africa Foundation e autor de diversos sobre a situação política e econômica do continente africano, como Africa Betrayed, Defeating Dictators: Fighting Tyranny in Africa and Around the World e Africa in Chaos: A Comparative History.

Nessa palestra, Ayettey aponta para os vários problemas internos atuais do continente africano que impedem que a superação do seu passado colonial e que fazem que todos os bilhões de dólares em ajuda internacional sejam desperdiçados como alguém que "joga água em um copo cheio de buracos".

Entre esses problemas, Ayettey cita: (i) lideranças incompetentes; (ii) corrupção; (iii) ideologias equivocadas; (iv) guerras civis. Na palestra, ele se concentra no item (iii) e fala sobre os efeitos devastadores do socialismo no continente africano.










 
Nós confiamos em Deus; quanto aos outros, que paguem à vista.